Quinta-feira, 1 de Fevereiro de 2007
Instituiu-se depois do Maio de 68 que os direitos eram iguais para ambos os sexos e vai daí, retirou-se toda a parte de galanteria com que os homens atraíam as mulheres.
Hoje em dia, sabe-se que as mulheres adoram esses métodos antigos e suspiram por encontrar um príncipe perfeito que conheça o código de conduta masculina do cavalheiro. Apesar de dizerem que não, que aquilo não é para elas.
Se quiserem conquistar uma mulher, cheguem-lhe a cadeira para a frente, ao sentar-se num restaurante ou café, ou discoteca!
O que elas mais adoram nisto é ter as outras mulheres a apreciar a cena, roídas de inveja!
Podem abrir-lhe as portas: do carro, de casa, do café.. do coração! Nem sabem o quanto elas adoram.
Só há que ter cuidado para nunca dizer nada do género: Gostaste?
É que estes actos de cavalheirismo devem ser feitos de forma natural, como se nós homens sempre o tivéssemos feito a vida toda.
Mas ao fazê-lo devemos olhá-las nos olhos e fazer um meneio com a cabeça indicando que podem passar.
Vão ver que se seguirem o manual do cavalheiro, elas tê-los-ão em maior conta!
Toca lá a experimentar com as irmãs e a mãe... para não puxarem a cadeira em demasia, no restaurante e elas... se estatelarem no chão!
E não se esqueçam disto: se forem ao encontro dela, com flores, vão ser gozados por todos os vossos amigos... mas as mulheres, no caminho, vão olhar todas para vocês e ela... ela vai fingir que é normal recebê-las. Mas vai guardá-las numa jarra até muito depois de murchas!
De Malicious a 8 de Fevereiro de 2007 às 14:21
Descobri hoje este blog, e não resisto a interferir na conversa. Se não fôr bem-vinda,avisem, OK? Sobre essa conversa dos gestos de educação ou romantismo dos homens, a minha experiência é que muitos dos homens que foram educados a abrir as portas às mulheres, a deixá-las passar à frente ou a puxar a cadeira, são muitas vezes os mesmos que as deixam sozinhas na cozinha a arrumar pratos e panelas, ou a tratar dos filhos. Ou seja, muitas vezes são os mais machistas, e os que mais vivem de convenções, topam? Logo, por mim, acho que o verdadeiro amor+romantismo se traduz por muitos outros gestos menos convencionais, mas que revelam sem alarido o prazer de estar connosco, e a aceitação e respeito pleno pelo que somos...
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